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Plantas reinseridas

 

Estas são algumas das espécies ja em manejo e manutenção no viveiro do gula de lobo gastronomias 

Capuchinha
(Tropaeolum majus)
 

Descrição botânica: planta anual, suculenta, de caule retorcido e longo. Folhas arredondadas, com nervuras
bem marcadas saindo da parte central da folha onde se insere o talo. Flores isoladas, afuniladas, que variam
de coloração amarela, alaranjada aos tons de vermelho com manchas escuras
internas. Fruto formado por 3 aquênios pequenos, coquinhos carnosos, que se
separam entre si, de coloração esverdeada.


Propriedades: rica em vitamina C, antocianina, carotenoides e flavonoides. O
suco é expectorante. As folhas abrem o apetite, facilitam a digestão e são
calmantes. Seu extrato alcoólico combate queda de cabelo. Tem potencial
antioxidante, anti-inflamatório e hipotensor.


Parte comestível e usos: Toda a planta. Com sabor fresco e picante semelhante
ao agrião, as flores e folhas podem ser consumidas em forma de saladas, patês,
pães, em sopas, refogados. Seus frutos podem ser preparados como alcaparra
(em forma de conserva). Suas sementes maduras podem ser tostadas e moídas,
substituindo a pimenta-do-reino.


Distribuição, Ecologia e Manejo: nativa das regiões montanhosas do México e Peru. Aparece pelos
terrenos entre o inverno e a primavera. Alastra-se com facilidade. Sua propagação pode ser feita por
sementes ou estacas. Preferem clima ameno com solos úmidos e matéria orgânica. Boa aclimatação em
climas quentes.

Beldroega
(Portulaca oleracea)
Begônia
(Begonia cucullata)

Descrição Botânica: planta herbácea, ereta, suculenta e tenra. Flores ornamentais.


Propriedades: é rica em ácido oxálico. Portadores de problemas renais devem evitar o consumo excessivo.


Parte Comestível e Usos: toda planta (folhas, ramos, flores e frutos jovens), tanto crus como cozidos. Suas flores podem ser fervidas com açúcar cristal até formar uma calda espessa, sendo utilizada como cobertura de sorvete ou ingrediente para drinks. Se apurada vira geleia. Suas folhas apresentam um sabor azedo muito característico e encantador, explicado pela presença do ácido oxálico nas suas células.


Distribuição, Ecologia e Manejo: nativa do RS, estando muito presente em brejos ou áreas úmidas e semi-sombreadas, geralmente ocorre no inverno. A propagação pode ser feita facilmente a partir de um ramo da planta ou sementes.

Almeirão do campo
(Hypochaeris chilensis)

Descrição botânica: herbácea anual ou bienal, com látex, de 30-70cm de altura. Flores amarelas.


Propriedades: suas folhas tem alto teor de cálcio, zinco, fósforo e potássio.


Parte comestível e usos: folhas cruas ou cozidas. Pode-se fazer saladas, refogados e sopas.


Distribuição, Ecologia e Manejo: nativa do RS e sul do Brasil. Ocorre em clareiras de matas, caminhos, áreas antropizadas e campos não lavrados, em pomares, cafezais e terrenos baldios, geralmente no inverno. Propaga-se por sementes e curtos rizomas originados na base da planta.

Descrição botânica: herbácea anual, prostrada, de 20-40 cm. Suas folhas são sésseis (pecíolos ausentes), alem de espatuladas, e suculenta. As flores amarelas situam-se no ápice dos ramos.

Propriedades: rica em ômega 3, betacaroteno e vitamina C; Tem potencial antioxidante e é usada como
antiinflamatória, diurética e vermífuga.


Parte comestível e usos: folhas, flores, ramos e sementes. Pode ser consumida crua em saladas ou cozida
em diversos pratos. As sementes podem ser utilizadas em pães substituindo a chia e gergelim. Sementes
germinadas (brotos) são indicados para saladas e decoração comestível.


Distribuição, Ecologia e Manejo: alguns autores dizem que sua origem é asiática ou africana, porém outros
falam em américa tropical. Aparece em solos bem umidade e matéria orgânica. Encontrada geralmente em
solos cultivados e ensolarados como hortas e jardins. Propaga-se através de sementes.

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